Verso 1: Calei o tempo na sombra do escuro, Escondi-te dentro de mim e, E eu sei à quanto tu me procuras Mas de ti só sobrou tortura. Tentei romper o passado do tempo, Criei monstros em mim e, E eu não sei, se continuo indiferente Ou deixo tomar conta de mim. Refrão 1: E o ontem que eu vivi, das feridas que curei, O vazio tomou conta de mim. É tão grande e tão distante, a solidão constante E a mente é um buraco sem fim. Verso 2: Não insisto nem te procuro, Peço-te não voltes mais. Que eu não quero voltar a ser prisioneira, Desses teus jogos mentais. Refrão 2: E o ontem que eu vivi, das feridas que curei, O vazio tomou conta de mim. É tão grande e tão distante, a solidão constante E a mente é um buraco sem fim. Verso 3: O tempo passou-me por entre os dedos, Verti-te tudo de mim e, E tu és, toda a razão dos meus medos Parece não ter fim. Refrão 3: E o ontem que eu vivi, das feridas que curei, O vazio tomou conta de mim. É tão grande e tão distante, a solidão constante E a mente é um buraco sem fim.

Get down with me Get down with me Oh get down with me 'Cause I don't know if you understand So tired of being friends I know something we could do Get down and help me through 'Cause I don't want to be alone To try to forget the world And realize that there's no escaping my mind I tried, I tried Get down with me Get down with me Oh get down with me 'Cause I don't want to be alone To try to forget the world And realize that there's no escaping my mind I tried, I tried 'Cause I don't want to be alone To try to forget the world And realize that there's no escaping my mind I tried, I tried Get down with me Get down with me Oh get down with me

Ser Humano Ser humano e o pensamento Entre o bem e o mal O porquê do sentimento? Reino ancestral Linda flor e o crescimento Mas tem que regar E o porquê do desespero Ser humano e caos (2x) Presos estamos todos Ser livre é escolher a cela Num passeio tamos todos Uns com fome uns com trela És da lírica ou da métrica? És dos putos q Acreditam Ou tens uma mente cética? Curtes a cena melódica ou poética? Pura ou misturada Nasci pisto broda Vê comisto rola Puto crazy mm a dançar ca tarola Faço das asas tapete Pa dar chão à minha escola Sol a sol A dar à perna Dou à sola Mando à merda Dou um bafo Dessa flora E mando fora Dor isola Água turva Alma torta Se Ponho a mão no peito Algo a corta Ver te a matar botles é dizer Mal acorda Ando a ver as paredes a falar alta moca O comboio a chegar e nós na linha saita fora (2x) Refrão É o dono que dita, controla, governa terra qualquer onde eu pisar As esquinas, montanhas, os becos e entranhas (2x) Até meu ar falhar… Ser humano e o pensamento Entre o bem e o mal O porquê do sentimento? Reino ancestral Linda flor e o crescimento Mas tem que regar E o porquê do desespero Ser humano e caos (4x) Um puto cresce Mas não progride Hoje vou cantar Na guitarra só pa mafastar da grid Bossa, birra e prosa na cabeça Nossa vida importa, de certeza? Porta trancada com rosas na mesa Essa alma é a minha? É k eu não sinto q pertença. Essa é po antoine broda deixa q anoiteça Escrevo muito mais saudade Q tristeza O q será será... O caralho Se a vida não te dà cartas Tu Mete a mão no baralho Faz te à estrada Se Ta cortada ha os atalhos A cidade que amavas Faz te querer fugir po mato Eu percebo Metade de crescer É saber lidar co medo Ainda tou a ver se aprendo Incompleto mas tou pleno Liricamente denso Força na mente vê-se Escrevo logo penso Nunca existi Todo O keu bebi da vida Tive que chupar da raiz Refrão É o dono que dita, controla, governa terra qualquer onde eu pisar As esquinas, montanhas, os becos e entranhas É o povo que dita, controla, governa terra qualquer onde eu pisar As esquinas, montanhas, os becos e entranhas Até meu ar falhar… Ser Humano e o pensamento Entre e o bem e mal…

-- Refrão -- Hoje a minha cabeça tá longe Sem vícios estou-me a sentir monge A tentar estar contente com pouco, Mas não me contento com pouco Se eu gravo eu tou a brincar com o fogo Tu não queiras brincar com o fogo Não queiras brincar com o fogo Tu não queiras brincar com o fogo -- -- Verso -- A minha vida são fracassos e glórias Quando tou triste, não me afogo em maços e bottles Tive que me tornar forte pra orgulhar os meus cotas, Faço a minha cena nunca fui um gajo das modas Não interessa a tua cor, ou a tua cultura Violência é uma frequência mais baixa, amor é a cura Agradeço esta abertura, agradeço o simples modo Como posso expressar aquilo que sinto pelo hipop Nunca vou cuspir no prato, ou despir o fato, Mais pesado que crack, tive que deixar de ser fraco De facto tou a tentar fazer com que a minha vida faça Sentido e um dia possa ter bué guita já sinto o olfacto Nem tou a falar da branca ou falar dum charro De qualquer forma monta a banca ou tu vais perder o autocarro Sei que a vida passa rápido apesar de ainda ser novo Por isso até chegar à lápide vou optar pelo perigoso Fazer o que é suposto pra não me arrepender idoso Sei que aquilo que é muito fácil quase que sempre é duvidoso Tenho que ser forte o piloto do meu cockpit Já me imagino no palco a fazer um moshpit A cair suor do corpo como se fosse crossfit E tou a cantar tão alto até que a minha voz fique, roca A multidão tá louca, e eu tou cheio de adrenalina porra Se eu pegar no mic podes querer que há drena ali na zona -- Refrão -- Hoje a minha cabeça tá longe Sem vícios estou-me a sentir monge A tentar estar contente com pouco, Mas não me contento com pouco Se eu gravo eu tou a brincar com o fogo Tu não queiras brincar com o fogo Não queiras brincar com o fogo Tu não queiras brincar com o fogo -- -- Bridge/Outtro -- Sem sombra não há brilho Sem sombra não há brilho Sem sombra não há brilho Tudo pela música, nesta língua lusitana Tudo pela música, nesta língua lusitana Nesta língua lusitana Tudo pela música, nesta língua lusitana --

Só p teres o lugar no quente Mas na mente o cristal fala Na barra o andamento Muito peso pesa a fala. Só p vibe ser diferente Sempre ausente nessa tala Diferenciado com patente Sobrevivente -Urra- Queimei essa vela à procura da luz da paz Senti como ela é capaz de voltar a meter A chama apagada a todo o gás. X2 Refrão Tá tudo explicado Lá no lalaland x2 - Refrão Começa cedo lá bateu no 98 Sai do coito Desde puto q queria tornar-me adulto, -Mas- Mas lá no fundo via o mundo pelos frutos Nunca astuto mas sim estúpido x2 Se a vida bate mártir a tirar-te o tiro No gatilho é jump certo p cair ao céu atiro Yo te miro Quando o par faz-me o trilho Perdes luz no claro e do escuro faço o brilho ( again )x2 -Mas, o tempo virá - O tempo virá cruzar esse ego na cruz Juro q agora o reflexo nem pus Fiquei off desse olhar q seduz x2 Refrão Tá tudo explicado yeh Terra do lalaland

Refrão Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Ricky bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Bagui bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Welcome to my City, MindelCity I do it for my people and the City that I'm from Don't do it for the fame nah I for my Mom Verso 1 My mom, I do it for the Fam I do it for the loved ones that are already gone Yeah I do it with the mob niggas Come and have some fun with us I do it for that bitch that gon' love till I come Home M-City bae M M-City Niggas flipping cash smoking hash on the bay M-City bae M M-City Lotus Flower, Golden Powder nunca mas bo ta kre sei Bridge Shawty Shawty Shawty If you fucking with me with me with me Then come and see me see me see me And I'll show you my City baby come see me Refrão Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Ricky bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Bagui bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Verso 2 Levob la onde q Cize bem Levob la onde q Bius bem Levob la onde q0 vent ta superb ma mi k ta moiob T perna tremeb Levob la onde q Tit Levob la onde q kid bem Uvi ess morna No bem dança Sabe k u t amob é si mê ahn Ja bo xona ainda é SP Mostrob zona Leila e Mona Coza sab é la na Pont G ahn Refrao Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Ricky bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Shawty Carnaval, Festival ô Fim don't Soncent katem igual Yeah we party till we gone Se bo kre conxé City tchma Bagui bo tchma One Rua 7 niggas baby that's what they want Welcome to my City, MindelCity I do it for my people and the City that I'm from Don't do it for the fame nah I do it for my Mom

The day has come the ship has sailed childhood home getting further away and memories linger all the way and there I see ur faces, I see your smiles and I see your faces again and I shed a tear shed a tear Twahecht rihet lebled we dahka ta3 waldiya ah ya lghorba ma derti fiya And I’ll wait, for the day to see you again hope that time won’t make us forget all these feeelings we have and the thought of you it warms my soul and the thought of you it makes me, shed a tear, shed a tear Twahecht rihet lebled we dahka ta3 waldiya ah ya lghorba ma derti fiya

Só quero é arder contigo Mandar o q for preciso Ver a vida desfocada Mas ca cabeça no sítio Só quero é arder contigo Mandar o q for preciso Ver a vida desfocada Mas sem fogo de artificio Foste a flor de tanto vicio Talvez do próprio Entre anjo e diabo foste ópio Antes disso claro Já te queria sóbrio Nervosinho drama queen Deixa querido foste ótimo Revoltas e revoltas E ta tudo no memo sítio Tou ca turma na missão De tentar voltar ao principio Ando a ver rampas Onde veem precipícios Alguém me acabe co delírio Tou a tentar fechar o círculo Rap é mensagem Tás sem nenhuma Sou feito Nuvens E sangue de uva Coração tá fraco Só Espero q o sangue flua Cáfé atrás de café Já não resulta Essa vida é só corpo e eu só sonho Da me cordas, dá me sopro Que eu Palavreio o meu porto X2 Eles fazem me perder a razão Mais uma vez me encontro no chão Cansado de tanta pressao Nasci pra morrer nessa prisão Foste a flor de tanto vicio Alguem me acaba com o delírio Ando a ver rampas onde vêem precipícios Alguém me acaba com o delírio To a tentar fechar circulo fechar circulo foste ópio foste ópio Era óbvio